Textos em dialogo

Conjunções

CONJUÇÕES CORDENATIVAS

Copelativas- e(quando nao aperecena oraçao, pois é substituida por uma vírgula, diz-se que estamos em uma oraçao cordenada  assindética.

Adversativa- mas,porém, todavia e contudo.

Disjuntivas- ou

Conclusivas- pois, por isso

CONJUÇÕES SUBORDINATIVAS



Temporais- Quando/mal, Depois que, Logo que

Casuais- Porque, Visto que, Já que

A aia

  A professora de Língua Portuguesa propôs que os alunos elaborassem um pequeno texto onde dessem a sua opinião sobre a atitude da Aia.

Na nossa opinião estamos, de acordo com a atitude da Aia em trocar os bebés.

 Para começar sem dúvida que ela demonstrou o carinho e altruísmo que tinha pelo seu príncipe, pela sua rainha e pelo seu reino, ao entregar o seu filho a um assassino.

Mesmo entregado o seu filho á morte acabou por demonstrar o amor que sentia por ele, através da sua atitude final. Quando podia ter todo tesouro, preferiu matar-se a viver sem o seu filho.

 Para concluir admiramos esta mulher pelo seu amor incondicional.

  Trabalho realizado por:

                                    Jéssica Fernandes

                                           Zita Martins

Histórias do ponto e acento.

  O acento grave e o acento agudo muravam na mesma linha do caderno da capa azul da Carolina. Costumavam conversar um com o outro sobre coisas que lhes vinham á cabeça, umas mais importantes outras nem tanto, mas todas elas relacionadas com sons que têm as palavras.

  Quando lhe pareceu que já estava calado á muito tempo, o assento agudo disse :

-Oh amigo grave eu sou mais importante porque sou mais usado. –anunciou ele, todo esticado quase na posição vertical.

- Desculpa, caríssimo amigo, precisamente por ser mais raro.

Exercícios das aulas de compesação.

I- Nasce-se cansado e vive-se para descansar.

II- Ama a tua cama como a ti mesmo.

III- Se vires alguém a descansar, ajuda-o!

IV- É preciso descansar de dia, para que se possa dormir à noite.

V- O trabalho é sagrado, não lhe toques.

VI- Não faças hoje o que podes fazer amanhã.

VII- Trabalha o menos que puderes.

VIII- Ninguém morre por descansar demasiado.

IX- Quando te vier a vontade de trabalhar, senta-te e espere que te passe.

X- Se o trabalho é saúde viva a doença.

Carta aberta a Sophia de Mello B.Anderson

                                                                                                                        30 de Março de 2011


   Caríssima Sophia, tenho adorado estar nesta viagem com as suas obras, como a do ''Cavaleiro da Dinamarca''.Também a história
fascinante da ''Fada Oriana'' me cativou, pois uma fada perde a sua varinha mágica e as suas asas por se preocupar mais com a beleza física... Ajudar os animais e as pessoas da floresta era a sua missão porém a novidade foi mais foi mais forte, o que acabou por desorienta-la!
   Por fim, tudo acabou bem!A fada conseguiu reaver (recuperar) a sua varinha mágica, as asas e também a confiança dos animais da floresta... Vou fazer os possíveis para fazer mais viagens consigo, quer lendo os seus contos, quer fazendo trabalhos que sirvam para a homenagear.

                              Com os melhores comprimentos...